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Brasil do absurdo: Ministro da Justiça e Força Tarefa da Operação Lava Jato têm celulares invadidos

Neste domingo, a força-tarefa de Curitiba reagiu em nota e afirmou que os funcionários foram "vítimas de ação criminosa de um hacker que praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes".

Brasil do absurdo: Ministro da Justiça e Força Tarefa da Operação Lava Jato têm celulares invadidos

Neste domingo, a força-tarefa de Curitiba reagiu em nota e afirmou que os funcionários foram “vítimas de ação criminosa de um hacker que praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes”.

O Sergio Moro também emitiu uma nota e reclamou de falta “de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores. Assim como a postura do site que não entrou em contato antes da publicação, contrariando regra básica do jornalismo”.

Nas mensagens publicadas, Dallagnol e Moro comentam o processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, segundo o portal, interferem nas eleições. O The Intercept Brasil alega ter recebido o material de uma fonte anônima. Se trata de mensagens privadas e de grupos da força-tarefa no Telegram, entre os anos de 2015 a 2018.

É preciso lembrar que o dono do site Intercept é o jornalista americano Glenn Greenwald, marido de David Miranda, do PSOL. Miranda foi o suplente mais sortudo de todos os tempos, pois sem votação expressiva assumiu a cadeira de Jean Wyllys na Câmara dos Deputados.

Na época, após um pedido do senador José Medeiros, uma investigação foi aberta para apurar uma possível venda de mandato. Além disso, o marido de Greenwald, David Miranda, já foi acusado pela Scotland Yard de terrorismo e espionagem.

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