Ciclone Idai pode ter deixado mais de 1000 mortos em Moçambique
O ciclone Idai pode ter matado mais de mil pessoas em Moçambique, informa o presidente do país, Filipe Nyusi.
“Oficialmente, temos um registro de mais de 84 mortos, mas tudo indica que podemos ter um recorde de mais de 1.000 fatalidades”, disse Nyusi, acrescentando que “100.000 pessoas estão em perigo”.
Nyusi falou depois de sobrevoar as áreas afetadas para verificar a extensão da destruição e os esforços de resgate, classificando a situação de “um verdadeiro desastre humanitário, de grandes proporções”.
Os rios Pungue e Buzi transbordaram, aniquilando aldeias inteiras, isolando comunidades e pudemos ver, à medida que sobrevoavamos a região, corpos flutuando”, afirmou o presidente moçambicano.
O ciclone Idai atingiu terra firme perto da cidade da Beira, em Moçambique, por volta da meia noite desta quinta-feira (14), e passando pelo Zimbabue e partes de Malawi.
As avaliações iniciais no Zimbabue, Malawi e em Moçambique mostram que mais de 150 pessoas foram mortas nesses três países, afirmou na segunda-feira (18), a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV), alertando que o número de mortos pode aumentar drasticamente.
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