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Desafios na remoção de detritos em Fukushima

Este ano marcará o 7º aniversário do acidente nuclear na usina Fukushima Daiichi, ocorrida em março de 2011. O operador da usina espera retirar os resíduos de combustível dos reatores danificados.

Desafios na remoção de detritos em Fukushima.

Este ano marcará o 7º aniversário do acidente nuclear na usina Fukushima Daiichi, ocorrida em março de 2011. O operador da usina espera retirar os resíduos de combustível dos reatores danificados.

Os restos de combustível são uma mistura de combustível nuclear derretido e peças de reator quebradas. A remoção dos detritos é considerada o maior obstáculo para o desmantelamento dos reatores.

No ano passado, a Tokyo Electric Power Company, ou TEPCO, investigou o interior dos recipientes de contenção de 3 reatores e confirmou, pela primeira vez, a existência de protuberâncias, que se acredita serem detritos de combustível no reator número 3.

A TEPCO planeja realizar uma nova pesquisa no reator número 2, ainda este mês, para confirmar se uma massa no chão sob o reator, observada no ano passado, é realmente detrito de combustível.

O governo e a TEPCO têm como objetivo começar a remoção dos detritos em 2021. Eles estão planejando determinar o reator para começar e como realizar o procedimento durante o ano fiscal de 2019.

Os funcionários tentarão, este ano, descobrir quais detalhes precisam ser considerados para tomar a decisão.

A remoção dos detritos requer medidas de segurança complesas. Por exemplo, os materiais radioativos devem ser impedidos de se espalhar e os trabalhadores devem estar protegidos da exposição à radiação.

No outono, o operador também planeja começar a remover as barras de combustível nuclear gastas da piscina de armazenamento do edifício do reator Nº 3.

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