Thiago Pach prepara o seu primeiro álbum, Canto de Aruanda. Thiago Pach é um carioca da gema e neto de nordestinos que nasceu em 30 de junho de 1983, no bairro da Tijuca. Influenciado pela diversidade musical de sua família, numa mistura de samba, choro, ciranda, baião, bossa nova e jazz, começou sua inclusão melódica em casa e aprendeu desde cedo a arte de combinar os sons. Foi através do seu pai, um grande fã de música americana, que conheceu o jazz, blues e soul. Aos 13 anos tornou-se frequentador do bairro mais cultural do Rio de Janeiro, a Lapa. Entre bares e botequins decidiu fazer aulas de canto e teatro. Iniciou sua carreira de compositor no desejo de resgatar as suas raízes e se inspirou nas entidades que ajudaram a construir a história do samba.
Thiago é ator, cantor, autor e diretor teatral, tendo iniciado os seus estudos em 1998. Formou-se no Tablado de Maria Clara Machado, onde teve aulas com Guida Vianna, Cico Caseira e Dina Moscovici. Thiago teve aulas de interpretação com Amilton Vaz Pereira, Rose Campos e Nara Keiserman. Estudou canto popular com Márcia Luna Cabral e lírico com Zé Rescala, fez aulas de dança, preparação e expressão corporal com Angel Vianna, Irídio Mendes e Alexandre Franco, para as Artes Cênicas e de lá pra cá acumula participações em mais de 10 espetáculos musicais além de peças teatrais e vários trabalhos teatrais como: O Sonho do Cowboy (de Tim Rescala)2011, Rádio Nacional – As Ondas que Conquistaram o Brasil (direção de Fabio Pilar e Bibi Ferreira) em 2011, Mimosas da Praça Tiradentes (direção de Gustavo Gasparani e Sérgio Módena)em 2012, Emilinha e Marlene – As Rainhas do Rádio (direção de Antonio de Bonis) em 2014 onde interpretava o personagem de Cauby Peixoto e Arthur (marido de Emilinha), A Revista do Ano (de Tânia Brandão e direção de Sérgio Módena), entre outros.
É autor dos textos Assassinato no Teatro em Berverlyrios (comédia musical), Todo Vagabundo Tem Seu Dia de Glória (infanto- juvenil que dirigiu também) e os dramas (O Apartamento e Guilhotinas), tendo adaptado para o teatro o livro O Passageiro da Nau Catarineta (O Náufrago) de Moacir Costa Lopes, Os Sofrimentos do Jovem Werther, de Goethe e o conto Quatro Parece Nuas, de Augusto Abelaira. Todo Vagabundo Tem Seu Dia de Glória, que teve sua estreia em 2015 recebeu criticas positivas, sendo muito bem recebido pelo público que foi prestigiar o espetáculo.
Foi o idealizador do Tertúlia Teatral, nos anos de 2004 e 2005, sendo um evento que reunia autores teatrais, tanto os iniciantes, como os que já eram consagrados, numa iniciativa de incentivar a produção de textos inéditos. O evento contou com as participações dos autores Moacir Costa Lopes (A Ostra e o Vento), Marcílio Morais (Irmãos Coragem, Mandala, As Noivas de Copacabana), Carlos Alberto Ratton (Dois Homens Para Matar e Você Decide) e Bruna Beber (Rapapés e Apupos, Rua da Padaria) e muitos outros. Thiago Pach dirigiu Isolda Cresta num monólogo com textos de autoria da Bruna Baber.
Thiago participou do projeto ‘Liberte-se’ da fotógrafa Isabela Catão. Por que em pleno 2016 tatuagem ainda é um tabu? Este é o ponto de partida da fotógrafa Isabela Catão, do Rio de Janeiro, para seu mais novo projeto, o ‘Liberte-se’. A ideia é desmistificar o preconceito contra pessoas tatuadas expondo-as em nus artísticos nas redes sociais. As fotos acompanham textos sobre experiências pelas quais os modelos já passaram. As situações vão desde problemas em processos seletivos de trabalho até ‘alfinetadas’ familiares que só quem tem tatuagem sabe como são.
Alfredo Del Penho irá produzir o primeiro EP de Thiago intitulado ‘Canto de Aruanda’
O projeto basea-se na gravação de um EP com músicas inéditas autorais e de compositores consagrados. O álbum é pensado a partir da necessidade de resgatar e disseminar as influências que transforam a música popular urbana, principalmente o samba. A produção musical ficará nas mãos do pesquisador, arranjador, compositor, instrumentista e cantor Alfredo Del Penho. Alfredo é artista tarimbado no mundo do samba e já se apresentou ao lado de Elza Soares, Diogo Nogueira e Tereza Cristina.
Com o desejo de gravar o álbum, Thiago Pach, com um olhar autoral, moderno e universal que adquiriu no decorrer da vida, observou que as rodas de samba sempre foram um rico instrumento de divulgação poética e filosófica da alma dos grupos sociais e do cotidiano da massa popular. Além do excelente valor rítmico e musical, esse fenômeno tem o poder de comungar encontros, amores, batuques e aplausos. Tal atividade coletiva é um método de convivência humana que provavelmente acompanha a evolução da espécie desde desde seu
berço. A música sempre teve apelo mágico ao humano, portanto em breve Thiago estará lançando seu CD Canto de Aruanda.
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