Entre seus discos lançados, esta o CD “Nossa Voz”, realizado em 2004 em parceria com seu amigo Artur Cavalcanti, onde realizaram dois grandes shows que foram sucesso, o Singing Brazil e Circus Buarque do Brasil. O terceiro projeto Ritmos do Brasil, era um mapeamento da cultura brasileira, onde mostrava suas misturas de ritmos de várias regiões do Brasil.
Em 1981, o regente, cantor e compositor brasileiro Gui Tavares participou dos arranjos de base do curta-metragem “Chão batido”, de Nuno Cézar de Abreu, com direção de Raul do Vale. Nesse mesmo ano, assinou o arranjo vocal para a música “Semeador”, vencedora do I Concurso Gianinni de Música Sacra, em São Paulo.
Atuou em 1982 na regência do coral As Quatro Estações, da Faculdade de Matemática da UNICAMP, e lecionou violão e musicalização na Academia Odete Motta Raya, em Campinas.
No ano seguinte, foi contemplado com o primeiro e o terceiro lugares no Festival de Música do Círculo Militar de Campinas, com suas canções “Arrimo” e “Sabiá na palmeira” (c/ Edu Passeto), respectivamente, e venceu o Festival de Boa Esperança, em Minas Gerais, com arranjo na música “Escravos de Jó” (Osman de Oliveira e Joseph Autran). Também em 1983, sua composição “Tardes do Nordeste” foi executada pela Orquestra de Câmara de Campinas, na II Mostra de Compositores Contemporâneos, e pela Orquestra da Escola Nacional de Brasília, sob a regência do Maestro Manuel Ivo Cruz. Nesse mesmo ano, participou dos arranjos de base da montagem do musical “O berço do herói”, de Dias Gomes, em versão para o teatro de Roque Santeiro, encenada no Teatro Castro Mendes, com direção de Raul do Vale. Ainda em 1983, lançou seu primeiro LP, “Noite que brincou de lua”, em parceria com Edu Passeto, que contou com a participação de Músicos da OSMC, do Maestro Benito Juarez, e dos músicos Amilson Godoy e Sabá, entre outros.
Em 1984, atuou na organização e realização do I Festival de Música da IBM Sumaré e participou, em 1984 e 1985, da Trilha Sonora de Canção de Natal para a TV Globo de Campinas.
Compôs em 1985 o “Movimento em forma de tocatta”, para grupo de rock e orquestra, executado sob regência e coordenação do Maestro da OSMC Benito Juarez, no Teatro Municipal de CPN. Nesse mesmo ano, assinou a direção musical e a direção de gravação de estúdio da trilha sonora do musical “Pippin”, de Bob Fosse, espetáculo que contou com a direção geral de Alonso Barros.
No ano de 1986, lançou o compacto simples “O Largo do Rosário”, em homenagem à cidade de Campinas.
Atuou, de 1988 a 1994, como monitor vocal de Coral IBM Rio, sob regência geral da Maestrina Miriam Pita.
Em 1989, concebeu, produziu e realizou, em parceria com Márcio Tavolari, a aventura infantil “Sabor de fantasia”, encenada com direção geral de Jayme Monjardim.
Entre 1989 e 1992, lecionou canto no Curso de Teatro Aracy Cardoso, no Teatro Villa Lobos (RJ), e atuou como professor de violão e Monitor do coral UNICAMP.
Em 1990, participou, como cantor, no Projeto em Benefício à Ecologia de Visconde de Mauá, realizado no Planetário da Gávea, apresentando-se ao lado de outros artistas como Claudio Nucci, Oswaldo Montenegro, Baby Consuelo, Flávio Venturini e Leila Pinheiro.
Em 1993, atuou em concertos do Coral IBM e grupos de câmara no Bicentenário de Mozart. Nesse mesmo ano, foi responsável por toda a parte musical e auxílio à produção do Núcleo de Teatro Amil, com musicais de fim-de-ano realizados em espaços como Imperator, Scala, Metropolitan/ATL, no Rio de Janeiro, e Olimpia e Paladium, em São Paulo.
Criou o Coral Amil em 1995, apresentado no lançamento das campanhas “É por você” e “Resgate Amil”, e em 1995 a 1999, criou e atuou no projeto “Sintonia Brasileira”, levando a história da Música Popular Brasileira para escolas.
Em 1996, escreveu orquestrações para filmes e cartoons da Companhia de Dublagens Herbert Richards. Nesse mesmo ano, foi contratado como Regente e Diretor do Coral IRB (Instituto de Resseguros do Brasil). Também em 1996, gravou programa na Rádio MEC FM, com uma hora de duração, como regente dos corais participantes, IRB e Amil. Ainda nesse ano, participou de apresentação dos dois corais no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, realizada juntamente com outros coros e Orquestra e Solistas de Ópera, no Centenário da Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros. Também em 1996, participou, como maestro, arranjador, tecladista e violonista, na nona faixa do CD “Noel Rosa – Coisas Nossas”, lançado pela Leblon Records, ao lado de outros artistas como Emilinha Borba, Marlene, Elimar Santos, Zezé Motta, Rosita Gonçales, Dona Ivone Lara e Coral da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel, entre outros.
No ano de 1997, produziu e gravou a faixa “Fly in my heart”, juntamente com Bruno Gouveia e Robson Vidal, incluída no CD “Dance hits”, com a cantora Luna e nesse mesmo ano, teve sua música “Quando a gente ama de verdade” (c/ Maurício Gaetani), gravada por Wilson e Soraya.
Em 1998, realizou trabalho musical com menores ex-infratores, na Primeira Vara de Infância e Adolescência do Rio de Janeiro.
Em 1999, realizou trabalho de cantoterapia e coral na CEG (Companhia Estadual de Gás/ RJ), pelo Instituto da Pessoa Humana. Nesse mesmo ano, foi responsável pela direção de backing vocal do espetáculo “Biquini.com.br”, apresentado pela banda Biquini Cavadão no Canecão (RJ). Ainda em 1999, apresentou-se na casa noturna Bull’s Head, em Londres, com o espetáculo “Brasil, samba & bossa”.
Em 1999 e 2000, participou do musical “Rio de Estácio a Jobim”, com o grupo Repertório, promovido pela Assessoria de Eventos da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Em 2000, dividiu o palco do Auditório dos espaços Centro de Estudos Brasileiros, Centro Cultural
Borges e Tobago (Pub), em Buenos Aires, com Guilherme Godoy. Nesse mesmo ano, apresentou-se no Festival de Ayot St Laurence, no Bull’s Head (Barnes), no Festival de Jazz de Shropsheare, no Barbican Center (“Festival Brasil 500”), abrindo show de João Gilberto, e no 606 Club (Chelsea), na Inglaterra, no Centro Cultural de Valencia, e no Black Note, na Espanha, e no Blue Note de Paris, na França. Também em 2000, participou, com a atriz Maria Pompeu e o Grupo Repertório, da IX Bienal do Livro, Riocentro. Ainda nesse ano, assinou a direção musical e participou do espetáculo “Caras e tons do Brasil”, com Maria Pompeu, Amaury de Lima e Coral do Ibeu, comemorando os 500 anos do descobrimento do Brasil. Criou e realizou, em parceria com Márcia Bloch o projeto “Histórias para um mundo melhor”, contando histórias com música, apresentado em espaços cariocas como Parque das Ruínas, Associação Atlética Banco do Brasil, Jardim Botânico, Shopping Santa Cruz e Sescs.
Participou, como diretor musical ou compositor, das trilhas sonoras dos espetáculos “As casadas solteiras”, de Martins Pena, “A vida de Zaquia Jorge”, “Brincando de Era uma vez”, “Flicts”, de Ziraldo, “Floresta de duendes” e “Estação Terra”, os dois últimos com o Teatro de bonecos, com direção de Alexandre Pring, “O casaco encantado”, “A gata de botas”, produzido por Celso Barbosa, “Aladim”, dirigido por Benvindo Siqueira, “El Gran Magico Circo de Espuma”, de Alexandre Pring, indicado para o Prêmio Coca-Cola, “Tamba, O Rei Leão”, “Superpappy”, dirigido por Atílio Riccó, “Dois atores e uma comédia”, com André Rangel e Lafon, com direção de Fafy Siqueira, “A árvore e o pinheiro”, dirigido por Cininha de Paula, e “Agildo Real”, dirigido por Gugu Olimecha.
Em televisão, participou da trilha sonora da novela “O fantasma da ópera”, da TV Manchete, e do tema de abertura do programa da apresentadora Angélica e chamadas de Natal, Fim-de-Ano e Dia dos Pais da mesma emissora.
Atuou, ainda, na trilha sonora do espetáculo “Fungus”, coreografia vencedora da II Mostra de Novos Coreógrafos, com o Grupo Eduarda Maia-Angel Viana, e em trilhas para comerciais de TV, como Petrobras, Olimpíadas de Barcelona (promoção Bradesco), Technofone, Sharp, Perdigão, SESI, Royal e Projeto Coca-cola de Teatro, com direção de Caio de Andrade.
Em 2002, além de continuar regendo o Coral do Instituto de Resseguros do Brasil, passou a reger também o Coral do Insituto de Deficientes Visuais. Nesse mesmo ano, atuou, como diretor musical, violonista e cantor, no projeto da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, juntamente com o grupo Repertório, na obra “Drummond”, apresentada em escolas municipais.
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