Sílvia Nazário apresenta seu novo álbum “Tons Azuis” em Portugal
A cantora e compositora Sílvia Nazário, natural de Maceió - Alagoas, é considerada uma Embaixadora da boa música brasileira em Portugal e parte do mundo. Residindo em Lisboa há 28 anos, carrega consigo um respeitável background que, aliado a uma interpretação refinada, torna seu trabalho único. Silvia realizará em Lisboa, os dois primeiros concertos de apresentação do novo álbum "Tons Azuis", nos dias 1 e 7 de Novembro. Logo a seguir realizará um circuito de apresentações por várias cidades do país.
Sílvia Nazário apresenta seu novo álbum “Tons Azuis” em Portugal
A cantora e compositora Sílvia Nazário, natural de Maceió – Alagoas, é considerada uma Embaixadora da boa música brasileira em Portugal e parte do mundo. Residindo em Lisboa há 28 anos, carrega consigo um respeitável background que, aliado a uma interpretação refinada, torna seu trabalho único. Silvia realizará em Lisboa, os dois primeiros concertos de apresentação do novo álbum “Tons Azuis”, nos dias 1 e 7 de Novembro. Logo a seguir realizará um circuito de apresentações por várias cidades do país.
Com um ar de leveza e cumplicidade com parte do mundo que a influenciou, Silvia Nazário convida-nos para uma viagem em Tons Azuis dos seus 30 anos de música. Faz parcerias nas composições com o poeta e escritor João de Barros, com o angolano Filipe Mukenga, e o mestre Ernesto Nazareth,e vai além, trazendo um pouco da Índia e do Índio aos nossos ouvidos. O tema Sentido Solar, é um convite a sonhar, um voo que Silvia e Pablo Lapidusas, o pianista do disco nos faz experimentar…
O grupo de talentosos músicos regidos por Claudio Kumar, o arranjador, guitarrista, co-autor de alguns temas do álbum, garantem não só a beleza e o balanço da música de Silvia Nazário, mas também a sua história em Tons Azuis. A cantora apresenta um repertório rico em sonoridades, buscando desde as raízes indígenas mais profundas, passando pelos chorinhos de Ernesto Nazareth e Waldir Azevedo, à todo o leque do fenômeno da bossa nova, colorida pelos seus temas originais e o sabor de sua experiência com a música do mundo.
Silvia Nazário saiu de Salvador em fevereiro de 1990, quando recebeu quatro indicações do Troféu Caymme, como interprete e melhor direção musical do seu espetáculo “Catavento”. Já na terra de Cabral, de volta de sua primeira viagem à Índia, recebe dois prêmios: de melhor direção musical e intérprete. Hoje tem seis discos editados, sendo dois considerados world music. Também gravou um single especial para o Ano Internacional da Cultura da Paz 2000 (Unesco), dentre outras participações especiais. A crítica do público e da mídia frequentemente sobressalta a qualidade e a originalidade do seu trabalho, com “swing e feeling” únicos.
A cantora esta sempre acompanhada pelo seu diretor musical arranjador e co-autor, Claudio Kumar. Ele é o mágico por traz do diamante vivo da música do coração – Sílvia Nazário.
Sobre o trabalho de Silvia Nazário e Claudio Kumar: Pura simbiose de dois músicos, compositores e interpretes, que há mais de 20 anos compõem a sua música com notas, balanço e sentimentos sublimes. Fruto dos caminhos traçados em seus percursos profissionais, a música dos dois é uma bebida quente, com sabor de Brasil – Jazz, Índia e Índio.
Sílvia tem seis discos editados: “Menino dos Olhos de Sol”93 – Discossete, “Acorda Anjo”96 (UEMBK) – editado em Portugal e Brasil, single Heróis da Paz 2001, “Tupi Mata Verde”99, reeditado 2007, “Saligram’s Dance”2005 – Prod. Music Miracle, participação em “Deep Diving”2010 /Claudio Kumar, Tons Azuis 2018.
Iniciou seus passos artísticos aos 13 anos, no teatro como atriz e compositora de suas primeiras letras, para pequenas peças musicais (T. Deodoro). Em 1985 foi convidada a fazer parte do Coral da Universidade Federal de Alagoas, onde atuou por um ano, tendo estudado técnica vocal com o Prof. e Maestro Oswald Luppe.
Assume a profissão em 1996, no palco do Calabar e Restaurante (Casa de espetáculos, jazz, bossa etc). Foi convidada pelo Governo do Estado para realizar 35 espetáculos por varias cidades de Alagoas- Salvador. Entre os anos de 87-90, ingressa na AMA (Academia de Música Atual) e participa de várias oficinas: Oficina de Música Contemporânea (Universidade Federal da Bahia) pela Profª. Andreia Daltro, Canto, coral moderno – maestro Kleber Rego. De 1990-2018, realizou curso de técnica vocal com a Prof. Rosarinho, oficina de Chorinho do Galo Preto, Espetáculos por Portugal e Ilhas, Casinos, se apresentando nos Teatros: S. Luis, Maria Matos,T. da Trindade, T da Luz, CCB ( 7 às 9), CC Cascais e Câmaras Municipais, Festivais, vários
espetáculos na Expo 98, Casa da Cult de Beja, Casa da América Latina, Onda Jazz, Be Jazz, Fabrica Braço de Prata, T. Amélia Rei Colaço, Cascais Jazz Club, Festival do Atlântico, Fest. Poeiras, Festival da Água. Se apresentou em vários países como Índia (Rajastan), Inglaterra ( Londres, Oxford, Ilha de Jersey, Brighton), Espanha (Barcelona e Madrid), Alemanha (Frankfourt), França- Paris , Toulouse, Bordeaux, Lyon, Africa (Marrocos e Nigéria), Brasil (Memorial da América Latina-SP, Teatro Paiol – PA, Casa de Jorge Amado, Lavagem do Bomfim, JAM, Casa Cult Caymmi – BA, Vinicius – Rio. Foi compositora de musicas para programas de TV: RTP I e II – “Dr. Cobaya e Luvinha”, SIC – “Levados da Breca” e “Tinoni”, e para peças de teatro Infantil onde atuou também como atriz: “Flauta de Pã -Teatro da Trindade, “Piu Piu quem tem medo já fugiu” – Fundação Gulbenkia,”Chi Chi Chiado”. – T. Trindade. Trilha sonora para video/livro – CERCICA 2010-2011 – “Um Pé de Vento”, “O que é que se passa aqui”. Criticas sobre o trabalho de Sílvia Názario:
“Com um filtro de afinação na garganta, Silvia nasceu nas Alagoas, mas já conquistou essas plagas com a sua arma sonora” – Ildasio Tavares – Jornal A Tarde -15/09/89
“Sucesso em voz, ritmo e na performance, na interpretação de um repertório altamente selecionado da MPB” – Tribuna da Bahia – 10/11/89
“Musica de boa qualidade, um repertório ecletico e trabalho bem cuidado é o que o público baiano desfrutará com a cantora Silvia Nazário, no Show “CATAVENTO” no teatro Gamboa. Silvia veio de Maceió trazendo na bagagem seu talento, garra e a saudade de um público que cativará, deixando um vazio no quadro musical de Alagoas. Sorte nossa que teremos a oportunidade de sentir a delicadeza de suas interpretações num estilo original…” Tribuna da Bahia – 6/12/89
Sobre os álbuns: Disco “Tupi Mata Verde” – 1999
1. Sílvia Nazário é uma brasileira que se estabeleceu em Portugal, apesar de podermos afirmar que as suas raízes espirituais estão espalhadas um pouco por todo o mundo. O seu disco “Tupi Mata Verde” é um objecto que transborda de amor pelas músicas que unem Portugal, Brasil, Africa e Índia, nunca perdendo a coerência da sua demanda pela harmonização dos homens (entre eles) com o nosso planeta. A voz de Sílvia é colocada com sobriedade, mesmo quando os seus dotes lhe permitem vocalizes mais identificados com uma Maria João – a cantora de jazz. O restante conjunto de músicos fizeram do disco uma experiência humana interessante a diferentes níveis. FNAC 1999 Ricardo Gross 2.”
2. A sua música, a sua voz, as poesias, os arranjos, parecem portas que se abrem para despertar em mim uma “estética da Perfeição”. Tudo ali é belo, é calmo, é Paz é Harmonia, é Equilíbrio” “Receba um efusivo cumprimento, “Tupi Mata Verde” imortalizou-a no meu coração e na minha percepção de “silêncio dourado” que esta Obra possui… Sim é uma Obra!..” Sardoal, Dez05 Mário Jorge Sousa (Escritor e locutor de Rádio em Portugal)
3.” É um disco maduro e belo…” Marcos Viana – produtor, compositor e arranjador brasileiro
4- Menino dos olhos de Sol – o 1º Disco
A qualidade parece ser a bitola pela qual tem sempre aferido o seu trabalho, tanto mais que a maioria das canções do próximo disco, como” Menino dos olhos de sol”, “Dia de Nascer” ou “Asas da imaginação”, garantem isso mesmo. Gostamos deste CD de Silvia Nazário… Victor Mendanha – Correio da Manhã 18/10/93 – Portugal
5. Há coisas que não consigo entender. Uma delas é a razão porque a Sílvia Nazário não é uma vedeta internacional. Tem tudo, e muito mais, para o ser, menos o vedetismo. Ontem, mais uma vez, no BeJazz o provou, e já não tem que provar nada a ninguém.
Ela, Cláudio Kumar na viola acústica, e o convidado Francisco Andrade no sax (o BeJazz tem destas surpresas, há sempre lugar para mais um e o “povo” agradece) fizeram mais uma noite inesquecível de Bossa Nova. Já não me lembro bem se foi o Vinicius ou o Tom Jobim, mas foi ainda nos anos 60 e era ainda muito miúdo, que “explicou”, na televisão, o fenômeno “Bossa Nova” desenhando um camelo com três bossas, a última era a “Bossa Nova”. E é sim senhor, “nova” para sempre com intérpretes como a grande Sílvia Nazário que ontem envergava um lindíssimo colar de “Lollipops”. por Marx no PS. 29 de Julho de 2012
"Cleo Oshiro, mineira de nascimento e apaixonada pela cultura, encontrou no Japão sua segunda casa desde 2002. Responsável pelo Setor de Arte e Cultura da Radio Shiga, ela vai trazer o melhor da música e da cultura brasileira para os ouvintes japoneses. Como apresentadora do programa 'Uma Terra Só, no Japão', Cleo que tem várias conexões com artistas renomados, levará os ouvintes a uma viagem musical única todas as semanas. Sintonize-se e descubra as maravilhas da música brasileira com Cleo Oshiro, a anfitriã de 'Uma Terra Só, no Japão'."