Porquê não há ataque terrorista no Japão. Em um momento em que o terrorismo muçulmano assola o mundo, é interessante tentar entender por que o mesmo não ocorre no Japão.
Em primeiro lugar temos que deixar claro que os adeptos do “politicamente correto” preferem que o mundo seja, lentamente, massacrado pelo terrorismo islâmico, em nome da “não discriminação”.
Todas as vezes que se anuncia um ataque por terrorista muçulmanos, as vozes do politicamente correto já se levantam, classificando tal anúncio de “islamofóbico”. Por que “terroristas muçulmanos”? Por que não apenas “terroristas”?
Qual a diferença entre os ataques terroristas muçulmanos e o ataque terrorista, com gás sarin, da seita Aum Shinriko, de Shoko Asahara, perguntam os críticos. Bem, o total de assassinatos cometidos pelos seguidos de Asahara foi de 27, os terroristas muçulmanos matam, por dia, só de cristãos, em média, 33 pessoas. A diferença está na quantidade, apenas!
Existem, hoje no mundo, mais de 50 Nações muçulmanas (dados do http://www.islam.org.br), quase todas ditaduras, e que não aceitam refugiados muçulmanos, abrigando cerca de 50 organizações terroristas, responsáveis pela quase totalidade de atentados mundo afora.
O Japão e o Islã
O Japão é um dos países mais desenvolvidos da Terra, e a sua natureza democrática é reconhecida em todo o mundo, um verdadeiro aliado dos EUA que é membro da OTAN.
No entanto, não houve um único ataque terrorista perpetrado por muçulmanos por aqui.
Além disso, não houve um único, nem mesmo pequeno, protesto, perturbação ou passeata, não importando quantas caricaturas do profeta Maomé tenham sido publicadas.
No Japão, de acordo com estudos científicos recentes, e apesar de não haver estimativas oficiais do Estado, existem cerca de 70 mil muçulmanos no país, dos quais 10% são nativos e os restantes 90% estrangeiros residindo legalmente no país, a maioria dos quais oriundos de países do Sudeste Asiático.
Ou seja, quase não há muçulmanos no país, e os que existem são, constantemente, monitorados pelo governo.
Segundo o The Leak, o cadastro sistemático e a vigilância da comunidade islâmica japonesa é composto de perfis detalhados, feitos pela polícia, de todos os muçulmanos residentes, incluindo informações pessoais, contas de banco, passaporte e registro de locomoção, além da colocação de câmeras de vigilância em mesquitas, restaurantes, lojas de comida halal, e agentes disfarçados, infiltrados em organizações islâmicas sem fins lucrativos.
Oficialmente, a imigração para o Japão não está fechada para os muçulmanos.
Mas o número de autorizações de imigração oferecidas aos candidatos de países islâmicos é muito baixo.
Em 2016 o Japão aceitou 28 refugiados apesar do número recorde de solicitações, 10.901.
A obtenção de um visto de trabalho não é fácil para muçulmanos, mesmo que sejam médicos, engenheiros ou gestores enviados por empresas estrangeiras que atuam na região.
O Japão proíbe, oficialmente, a exortação de pessoas para adotarem o Islã como religião, e qualquer muçulmano que incentive a conversão é visto como proselitista de uma cultura estrangeira não desejada.
A língua Árabe é ensinada em muito poucas instituições acadêmicas.
Importar o Alcorão em árabe é praticamente impossível, apenas a versão adaptada japonesa é encontrada.
A sociedade japonesa espera que os muçulmanos rezem em casa: “prostrar-se” nas ruas ou praças públicas estão previstas multas bastante elevadas, e os participantes podem ser deportados.
Muitas vezes, as empresas japonesas que buscam trabalhadores estrangeiros fazem notar que não estão interessadas em muçulmanos.
Não há sequer um vestígio de Lei Sharia no Japão, e comida halal é extremamente difícil de encontrar.
Como resultado, o Japão é “um país sem muçulmanos”.
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