Lidi Satier: Uma artista prioritariamente de palco. É assim que a cantora, bailarina e compositora se define. Lidi que viveu quase 10 anos no exterior, entre a Europa e a China, iniciou os seus estudos de música e dança aos 8 anos de idade.
O piano e o balé clássico aos poucos iriam definir os rumos profissionais a que se dedicaria. Além disso, Lidi já cantava de maneira aplicada em corais da igreja que sua família frequentava em Brasília.
No entanto, no ano de 1991, uma tragédia assola sua família – a morte de seu irmão mais velho impossibilitou-a a continuar seus estudos em música e dança. Ela mergulha, então, na literatura mundial e dedica-se intensivamente à leitura dos grandes clássicos – sobretudo da literatura russa. Mais tarde, ela própria viria a apontar este período como a base fundamental de inspiração para suas composições.
Em 1994, Lidi Satier volta à dança clássica e ao estudo de música, desta vez profundamente engajada no canto. Em 1998, aos dezesseis anos, ingressa na faculdade de Comunicação Social. Pensando em abandonar a carreira artística e a dedicar-se à vida acadêmica, ela passa a focar-se mais nos estudos de Teoria da Comunicação, sendo inclusive agraciada com um prêmio nacional para jovens comunicólogos.
Durante seus estudos, no entanto, Lidi conhece a cantora e
Ao terminar a faculdade, Lidi envereda-se pelo campo da produção de shows, tendo trabalhado como assistente em diversas produções da cidade, mas sem jamais abandonar seu aprimoramento como cantora. Ainda sem desistir da vida acadêmica, ela engata e conclui um mestrado pela Universidade de Brasília.
Em seguida, muda-se para a Holanda. Morou por seis anos em na província Noord-Brarband e em Roterdã, onde atuou como cantora e band-leader do grupo de música brasileira Te Cutuco, formado por músicos holandeses. Nesse meio tempo, trabalhou no campo de promoção de educação internacional para o governo Holandês, e concomitantemente produzia shows em diversas casas de espetáculo no Brasil, Portugal, Holanda e Bélgica.
Após anos de aprimoramento de um estilo exclusivamente cênico, Lidi Satier deu início à gravação de seu primeiro CD – Teia – produzido pelo respeitado baixista e arranjador Hamilton Pinheiro. Nesse disco, ela dá vazão à sua veia autoral, bem como explora a interpretação densa em composições de Chico Buarque e Gardel. O disco conta também com a participação especial de Cláudio Venturini, vocalista e guitarrista da lendária banda mineira 14 Bis, autenticando a mineiridade universal que permeia todo o trabalho de Lidi.
De volta ao Brasil em definitivo, Lidi inicia a produção de seu segundo disco. O repertório terá como inspiração a música de Minas Gerais, estado onde estão as raizes da cantora. Além de canções autorais, Lidi passeará por composições de Milton Nascimento, Beto Guedes e Toninho Horta. A gravação do novo trabalho está prevista para o segundo semestre de 2016.
Por onde passa, Lidi Satier deixa a marca registrada de uma interpretação cheia de nuances, um repertório diverso que contempla todos os estilos e uma entrega total em palco. Uma cantora de Minas, de Brasília, do mundo.
Intérprete: é assim que se define a cantora e compositora Lidi Satier. (Por Sílvia Azulay)
Formada em Jornalismo, Lidi começou sua carreira produzindo shows em Brasília. Mudou-se para a Holanda em 2004, onde começou sua carreira profissional na música. Atuou como cantora e band-leader do grupo de música brasileira Te Cutuco, formado por músicos holandeses. Neste meio tempo, não abandonou a veia de produtora cultural, organizando shows em casas de espetáculo em Portugal, Holanda e Bélgica. Morou também em Hong Kong, China, onde consolidou seu trabalho como cantora internacional.
De volta ao Brasil em definitivo, Lidi inicia a produção de seu segundo disco. O repertório terá como inspiração a música de Minas Gerais, estado onde estão as raizes da cantora. Além de canções autorais, Lidi passeará por composições de Milton Nascimento, Beto Guedes e Toninho Horta. A gravação do novo trabalho está prevista para o segundo semestre de 2016.
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