Líderes do G7 chegam a um amplo acordo sobre comércio.
Líderes do Grupo dos 7 países concordaram em lidar, severamente, com práticas comerciais desleais e promover o comércio livre e justo.
Os líderes discutiram a economia global e o comércio no primeiro dia da cúpula, realizada em Taormina, na ilha italiana da Sicília.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, abordou questões comerciais, aparentemente, tendo a China em mente. Ele disse que o Japão não pode ignorar os subsídios que distorcem o mercado e outras medidas de apoio, excesso de produção de aço e violação dos direitos de propriedade intelectual.
Ele pediu ações para implantar regras livres e justas em todo o mundo, contra práticas comerciais desleais. Muitos dos líderes sublinharam a necessidade de cooperar nessas questões.
Enquanto isso, os Estados Unidos difere dos outros países sobre a resistência a todas as formas de protecionismo em uma declaração conjunta a ser emitida no final da cúpula. Tal compromisso foi feito nas declarações anteriores do G7.
Os líderes também aceitaram o plano do presidente dos EUA, Donald Trump, de retirar seu país do Acordo de Paris, um acordo climático mundial.
Abe pediu que Trump não o faça, dizendo que é importante que os EUA continuem exercendo sua liderança na questão do aquecimento global.
No sábado, os líderes do G7 discutirão imigração, refugiados e outros assuntos, antes de concluir a cúpula de dois dias.
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