Donatinho: O Mago contemporâneo dos sintetizadores. Donatinho é Fotógrafo, Compositor, Músico e Produtor, começou a carreira artística aos 16 anos de idade, como integrante da banda do pai, o consagrado pianista, compositor e arranjador João Donato. Aos 9 anos já treinava as primeiras notas ao piano sob a influência do pai. O músico gosta de inovar, e nos seus shows ao vivo, ele incorpora um personagem que é um super herói inspirado nos tokusatsus. Donatinho apresenta um show de música brasileira de raiz, com uma performance musical encenada por um brasileiro em forma de super herói japonês. Numa versão Futurismo-retrô brasileiro, Donatinho lançou seu primeiro CD solo intitulado Zambê. O músico comanda o estúdio Synth Love, dedicado a sintetizadores analógicos e pianos elétricos vintage.
Donatinho tinha 12 anos quando ouviu pela primeira vez “Headhunters”, álbum de Herbie Hancock, num dos instantes mágicos em que a arte faz seu papel sublime de mudar paradigmas.
É verdade que Donatinho nunca pode reclamar do playground à sua disposição nas estantes e na musicalidade do pai, João Donato, o enfant terrible da música brasileira cada vez mais cultuado, mas foi ao colocar nos ouvidos a fusão de jazz e sintetizadores do disco do genial pianista americano que foi atingido de vez pelo cupido.
No Carnaval de 2003, tocou no trio Elétrico Expresso 2222, de Gilberto Gil. Em seguida, partiu em turnê na África do Sul e Moçambique com a banda Metrô. Ainda em 2003, apresentou-se no festival “Jazz’n Lócus”, no Bar do Tom (RJ).
Apresentou-se no projeto “Filhos da Música”, recebendo como convidados Phillippe Baden Powell, Davi Moraes, Preta Gil e Moreno Veloso na lona armada no estacionamento do Pão de Açúcar da Barra da Tijuca (RJ).
Trabalhou com Fernanda Abreu, Toni Garrido, Os Paralamas do Sucesso, Davi Moraes, Preta Gil, Luis Carlinhos e Celso Fonseca, entre outros. Foi integrante do grupo multimídia Zambê (antigo Simbora).
Em 2012, apresentou-se no Teatro Sesc Ginástico com João Donato, pelo projeto “Terça com Bossa”.
Autodidata – “um caminho mais difícil, certamente, mas com possibilidades mais originais”, diz ele -, aos 31 anos, é conhecido como um dos mais criativos e inquietos talentos dos novos ares da música brasileira.
Olhos atentos podem vislumbrar o que está por vir pela capa. Seu figurino cyber divide a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, com um prosaico carrinho de rolimã, brinquedo responsável pela diversão de gerações de crianças muito antes de joguinhos eletrônicos dominarem as mesas de jantar. Pois o carrinho de rolimã se mantém firme e forte, mas agora em versão hightech, enfeitado de LEDs coloridos. Futurismo-retrô. E brasileiro.
Enquanto em “Vidas Melhores”, seu baixo synth divide a pista de dança com uma inusitada viola caipira tocada por Plinio Profeta, na próxima música, atenção ao passo, o ritmo mudou. Lá vem Dona Onete do alto de seu posto de musa do carimbó chamegado paraense, em “Dança dos Urubus”, assinada a seis mãos com ela e Kassin, que participa também com a guitarra. Se em “Ladeira do Samba”, o piano rhodes requebra com a melhor tradição do samba carioca vinda da cuíca, repique e ganza de Pretinho da Serrinha, em “Janaína” a maranhense Rita Beneditino (ex Rita Ribeiro) traz para o baile suas letras e vocais influenciados pelos pontos de candomblé.
Voilà. Sua relação com a pluralidade musical brasileira é tão legítima que sequer passou pela cabeça fazer um disco temático. “Simplesmente entrei em estúdio e fui chamando os amigos com quem tenho sintonias musicais”.
Zambê é integralmente composto de canções originais e gravado sem os samples geralmente predominantes nos trabalhos que propõem a fusão de música eletrônica e brasilidades. E permeado pelos sons vintage de seus teclados analógicos. “Desde que experimentei um instrumento analógico, nunca mais quis saber dos digitais”. Não por acaso, flutuam no ar outras de suas inspirações, como o pé fincado na black music e no jazz de Stevie Wonder, Stan Kenton, James Brown, Herbie Hancock, Michael Jackson e Miles Davis.
Atualmente Donatinho se apresenta em shows e se dedica ao lançamento do novo CD da sua parceira musical e companheira Julia Bosco, do qual é produtor. O lançamento do CD “Dance com seu inimigo”, aconteceu no dia 04/08/2016 no Teatro Rival numa noite de muita música, alegria e descontração. O lançamento foi um grande sucesso, e nem poderia ser diferente, afinal talento hereditário é o que não falta a esses dois artistas filhos de João, que até nisso combinam, sendo herdeiros de dois grandes ícones da MPB, João Donato e João Bosco!!!
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