Dois anos atrás, no incidente em que o corpo foi encontrado em um guarda-volume de Hachioji, em nome da enfermeira Rika Okada (29 anos de idade na época), a polícia japonesa indiciou a colega de Okada pelo desaparecimento da colega a nipo-brasileira Yuri Oishi (31), e emitiu o mandado de detenção e extradição ao governo chinês. Imagem e informações Mainichi.
A brasileira é a suspeita de ter assassinado e roubado o cartão de crédito de Okada. A brasileira está presa na China por utilizar o passaporte de Okada e se entregou em um consulado japonês após o incidente, sendo detida pelas autoridades chinesas.
Corresponde ao Supremo Tribunal da China, “Tribunal Popular Supremo” decidir a extradição para o Japão, que não tem acordo deste tipo ou para o Brasil, que é a nacionalidade da brasileira acusada, a polícia japonesa está em consulta com o governo chinês.
- Encerrada a 33ª Exposição de Artistas Estrangeiros em Nagoia - 5 de novembro de 2018 4:21 pm
- Editorial: Bolsonaro e a quebra de paradigmas - 29 de outubro de 2018 2:40 pm
- Resultado é comemorado com festa e fogos em frente à casa de Bolsonaro - 29 de outubro de 2018 2:04 pm